Com tantas opções de pontos de vendas e com a constante abertura de novas lojas no setor, obter uma distribuição do mercado de saúde eficiente, de todas as categorias e famílias de produto dentro dos moldes tradicionais, tornou-se um grande investimento e uma enorme complexidade operacional sem garantia de sucesso. Sendo assim, para aumentar ou garantir seu “market share” e o retorno sobre as vendas, um desafio constante da indústria farmacêutica e do mercado de saúde e bem-estar é melhorar a capilaridade e a penetração de seus produtos.
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Blog InterPlayers – O HUB de Negócios da Saúde e Bem-Estar
A crescente concorrência no mercado farmacêutico brasileiro, sexto maior do mundo, vem fazendo com que as indústrias busquem estratégias inovadoras de marketing e vendas. Afinal, a competitividade é acirrada, o que torna cada vez mais necessário o investimento em inovação e melhoria nos processos de gestão, distribuição farmacêutica, marketing farmacêutico e logística.
As regras da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) publicadas na RDC 96/08 sobre as restrições na divulgação de propaganda de medicamentos são uma realidade no mercado de saúde e bem-estar desde 2008.
No entanto, nos últimos anos, tem-se notado que algumas conformidades não estão sendo praticadas por algumas empresas do setor, o que pode ocasionar complicações jurídicas para o segmento e colocar em risco a saúde da população.
Quem está à frente das áreas de marketing e vendas sabe que a gestão das ações de trade marketing, distribuição e vendas demandam muito trabalho no dia a dia.
Em paralelo, muitas vezes, as sugestões de melhorias no ponto de venda não são possíveis de serem implementadas, pois não há espaço físico nas gôndolas e PDVs para a equipe trabalhar, o que compromete as metas comerciais.
Ter a possibilidade de gerenciar em tempo real o trabalho da equipe de campo no PDV é, sem dúvida, um grande facilitador para o gestor de produto e trade marketing, principalmente, quando falamos do mercado de saúde e bem-estar.
Ignorar o potencial de um PDV (ponto de venda) por conta do seu tamanho ou localidade é um erro que pode custar muito caro. Nos últimos anos, centenas de municípios do país, atraíram a atenção das montadoras de veículos, bancos e outros importantes setores da economia, dado o aumento do índice do potencial de consumo, em relação aos grandes centros. São cerca de 600 municípios brasileiros, considerados emergentes, 46% deles localizados nas regiões sul e sudeste.
Mensurar o ROI (Return on Investment) relativo às atividades desenvolvidas no PDV, distribuição e vendas é um desafio constante dos gestores da indústria farmacêutica.